Para 2021, apostas focam em fintechs com dois ou mais produtos financeiros para serem escolhidas entre os grandes pools de clientes
A estabilização da economia brasileira, a abertura à concorrência pouco a pouco estimulada pelo Sistema Financeiro Nacional (SFN) e a competência dos empreendedores foram alguns dos motivos que atraíram o interesse dos brasileiros em startups de finanças desde 2008. É no que acredita Gabriel Sidi, cofundador da DOMO Invest, uma das principais gestoras de Venture Capital do Brasil. O especialista cita como exemplo da evolução de fintechs o fim do monopólio Visa/Visanet e MasterCard/RedeCard, que aumentou a competição e inovação no país. De fato, o volume de investimentos em fintechs no Brasil vem crescendo cada vez mais desde 2011. Em 2020, foram mais de US$ 1,9 bilhão investidos nesses negócios, valor 68% maior do que em 2019