Agroteams foca em desenvolver a tecnologia para o mercado do agronegócio

Em um cenário onde o Brasil é o quarto maior exportador mundial de produtos agropecuários, segundo um panorama divulgado pela a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, há uma gama de oportunidades para quem deseja empreender no segmento. Essa realidade atinge desde grandes empresas até pequenos produtores, que enxergam no agro uma oportunidade de gerar emprego, renda e movimentar a economia.

Apesar de ser um segmento que perpetua há muitos anos no Brasil, poucas empresas e produtores se dedicam a inovar e ter um olhar especial para o desenvolvimento dos negócios. É pensando nisso que a startup Agroteams investe em serviços de profissionalização e no desenvolvimento de quem realmente importa para os negócios, as pessoas. Entre os serviços oferecidos pela startup estão a Escola do Campo, Despertar, Gestão Estratégica com Pessoas (GEP Agro) e Jornada Sustentável.

O negócio nasceu em 2021, na cidade de Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul, após uma conversa entre Ana Luiza Velazquez e Valentina Albornoz, especialistas no setor, que notaram uma certa carência do cuidado com as pessoas no agro, que reflete diretamente em resultados positivos. A partir disso, a dupla passou a viabilizar a criação da startup, com foco em uma consultoria especializada, desenvolvendo líderes e equipes para alta performance.

Para Ana Luiza, há uma necessidade que vai além do conhecimento e envolve ações estratégicas para perenizar e capilarizar a educação.

“Temos mais de 530 pessoas treinadas, mais de 120 pessoas impactadas com assessoria e consultoria, mais de 40 negócios influenciados diretamente em apenas 24 meses. Buscamos nos posicionar no mercado por meio de consultorias para fazendas, participação de eventos para disseminar a Escola do Campo e eventos para melhor contato com empresas, cooperativas, produtores rurais e etc”, comenta.

Ela afirma que a empresa se caracteriza como pioneira no desenvolvimento, buscando consolidar ações para reduzir a rotatividade e desengajamento no agro. Entre as ações de posicionamento, Ana explica que a participação na Gramado Summit foi fundamental para abrir espaço de conexão com tecnologia, networking e aprendizados que foram fundamentais para o crescimento no mercado.

“Agregou de forma orgânica e sistêmica”, conclui.