Instituto I.S fecha parcerias para o desenvolvimento de iniciativas de smart cities

21/11/23
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Redação Start

Associação com Parque Tecnológico de São José dos Campos, ABDI, LZTEC, Energy Telecom e ICITIES de Curitiba visam instalar um ambiente de inovação aberta na cidade de Taubaté

Foto: Lucas Santos
Foto: Lucas Santos

O Instituto I.S, Organização Social Civil, privada e sem fins lucrativos que atua no modelo think tank responsável pela obra de restauro da antiga Estação Ferroviária de Taubaté, anuncia parcerias com o Parque de Inovação Tecnológica São José dos Campos; Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI); LZ-TEC; Grupo Energy Telecom; Porto Digital, de Recife/PE; e iCities, de Curitiba/PR. Por meio de cooperação técnica e científica, as conexões visam a construção de um ambiente de inovação, bem como implementar projetos de smart cities, segurança cibernética e economia criativa em Taubaté.

“Vivemos na era das cidades. O entendimento de que nossas vidas ocorrem nelas nunca foi tão claro para todos. Com o modelo think tank, nosso papel é proporcionar um ambiente de inovação. Por isso, empreender socialmente com iniciativas disruptivas, criativas, sustentáveis, inclusivas e smart´s é fundamental, Inclusive agregando o maior número de parceiros para que o sistema de cooperação substitua o sistema de competição. Afinal, a competição hoje é entre as cidades que lutam cada dia mais para estarem preparadas para receber recursos, turistas e investimentos. Assim, a soma das partes é que tornará uma cidade agradável e atrativa”, comenta Rodrigo França, presidente do Instituto I.S.

Dentro desse cenário, as parcerias estratégica consistem no desenvolvimento de atividades seja de forma  conjunta ou individual na promoção e criação de ações para o aperfeiçoamento tecnológico, através de projetos inovadores e de melhorias nos processos de inovação, capacitação técnica, economia criativa e verde, segurança cibernética e resiliência para cidades inteligentes, bem como, em diapasão, unir esforços para a construção de um plano de trabalho modelo hélice quádrupla para instituir no país a primeira smart region ( ou região inteligente, em português), a Smart RMVale,  contribuindo para a melhora tecnológica e no fornecimento de dados, soluções e expertise para geração de projetos dentro do conceito de Sandbox.

“Temos em comum o desejo de ampliar a capacitação técnico, científica e acadêmica de Taubaté e região, mediante a expansão e o intercâmbio de conhecimentos e experiências, aperfeiçoar seus sistemas e modelos de atuação, além de efetuar o desenvolvimento e consolidação de uma cultura de inovação que contribua para exercer e apoiar atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação, inclusive em pesquisa aplicada, desenvolvimento de protótipos e testes de tecnologias nos ambientes”, pontua o presidente do Instituto I.S.

Os acordos consideram diversos fatores, como capacidade técnica e científica somada ao propósito de catalizar o surgimento de um ambiente de inovação aberto criativo e sinérgico com as necessidades das cidades atuais.

“A instituição trabalha constantemente pensando em curto, médio e longo prazo, tencionando garantir que essas novas parcerias sejam estratégicas e contribuam para o desenvolvimento sustentável das comunidades locais”, garante Rodrigo França.

Sobre o Instituto I.S:

O Instituto I.S de Desenvolvimento e Sustentabilidade Humana, é uma Organização Social Civil, privada e sem fins lucrativos, fundada em 2011.  Atuando  em modelo think tank, realiza pesquisas, propõe projetos, ações e realiza iniciativas de desenvolvimento socioeconômico, estratégicos,  políticas públicas, ESG,  englobando também outros temas como  economia criativa, inovação, preservação do patrimônio, empreendedorismo e smart cities. É membro da Carta Brasileira de Cidades Inteligentes, do Laboratório de Inovação Financeira, do Conselho Consultivo de Ciência e Tecnologia da cidade de Taubaté e Conselho Consultivo da Sub-Região II da RMVALE-LN, cuja  missão é desenvolver iniciativas para que pessoas, empresas e governos se desenvolvam muito além do fator econômico, abrangendo também os âmbitos culturais, ambientais, educacionais, sociais, humanos e tecnológicos.  

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