Startup busca solucionar inadimplência

5/2/21
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Publicado por 
Redação Start

Plataforma oferece negociação online, na qual o aluno remaneja seus débitos quando e onde quiser

Startup busca solucionar inadimplência
Startup busca solucionar inadimplência

A PR PAY nasceu em agosto de 2020, visando unir inteligência e tecnologia ao momento mais delicado de uma relação comercial: a inadimplência.

“Percebemos que não havia no mercado uma solução capaz de ajudar as instituições de ensino a gerir com eficiência seus débitos, ao passo que pudesse desafogá-las de uma tarefa custosa e de alto atrito e, ainda, facilitando a vida dos alunos, pais e responsáveis pelo pagamento”, explica Max Xavier Rocinholi, CEO da PR PAY.

Conforme Max, apesar das empresas se intitularem “focadas no cliente”, a partir do atraso de uma mensalidade ou parcela, a maioria sai desse discurso e passa a realizar diversas ligações para o devedor ou terceirizam esse processo para empresas sem preparo algum. “Isso prejudica sobremaneira a experiência do cliente”, aponta.

Diante disso, a PR PAY oferece uma plataforma de negociação online, na qual o aluno ou responsável negocia seus débitos quando e onde quiser. “Entregamos uma solução completa para acompanhamento 24 horas do nosso trabalho. De ponta a ponta, o cliente sabe tudo que estamos fazendo”, afirma Max.

A startup também aposta na análise preditiva de evasão escolar, antecipando comportamentos que possam levar o aluno a evadir. Por meio de data analytics e interações pontuais, a startup define preferências e o perfil de cada usuário. Desta forma, entregam uma experiência personalizada.

“Se o nível de exigência dos consumidores importa, então, a cobrança, momento de maior desgaste, precisa ser tratada de forma diferente e acompanhar a evolução do consumidor”, comenta Max.

O momento vivido pelo país atualmente impôs muitos obstáculos a maioria dos brasileiros. O setor da PR PAY acabou aquecido por conta dos efeitos da pandemia. Hoje, atendem redes de ensino e universidades, com clientes no Paraná e em Santa Catarina. A expectativa é que, até o fim deste ano, passem a atuar em mais dois estados, com uma participação de mercado superior a 10%.

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