O produto principal da OiMenu é o cardápio digital. O serviço é um tablet que fica em cima de cada mesa do bar ou restaurante, no qual o consumidor pode fazer o pedido sem precisar falar com o garçom. Isso ajuda a diminuir as despesas de atendimento do estabelecimento, agiliza o tempo de pedido, pois o cliente não precisa mais ficar com o braço levantado esperando pelo garçom, e aumenta a venda com a tecnologia que induz o cliente a comprar mais.
“Ele possui muitas funcionalidades e está sempre evoluindo conforme vamos recebendo feedbacks dos bares e restaurantes. Inclusive, em agosto deste ano, é nosso prazo para lançar o pagamento pelo tablet e o cardápio digital para celular de clientes, não apenas para tablets do restaurante como é atualmente”, ressalta Isaac.
Além disso, a startup também tem uma plataforma de delivery no estilo "food place”, chamado Deliway, que é integrado com o cardápio digital, facilitando a gestão do cardápio em um local só.
Serviço durante a pandemia
No início da pandemia, a procura pelo serviço caiu bastante, conforme Isaac. Ele conta que os donos de estabelecimentos estavam assustados, sem saber o que esperar e ocupados em como resolver a questão do interrompimento abrupto no faturamento. No entanto, em maio e em junho, a procura aumentou. “Muito mais do que era antes da pandemia, pois o mercado sabe que, para se recuperar dos estragos do covid-19, é preciso contar com tecnologia para acelerar os processos”, destaca.
Isaac também conta que o modelo de negócio da startup se tornou ainda mais efetivo durante a pandemia, visto que o cardápio digital diminui a circulação de pessoas no salão. “As telas são muito fáceis de higienizar e a modernidade por si só é um chamariz para atrair os clientes a terem essa nova experiência de autoatendimento, sem falar que muitos clientes precisaram reinventar seus cardápios e, com os tablets, é fácil de mexer no cardápio, não precisa mais gastar com reimpressão”, frisa.