4 formas para não cair em golpes na compra de ingressos
Com a intenção de proporcionar uma experiência inesquecível de ver seu artista favorito, a Eventim apresenta dicas para evitar a compra de entradas falsas para eventos
Com grandes shows acontecendo no Brasil, os fãs fazem de tudo para conseguir os ingressos e assistir seus ídolos de perto. Com tantas oportunidades mais acessíveis para ver grandes artistas no território brasileiro, os cambistas e outros golpistas entram em ação, simulando a venda de bilhetes válidos e causando transtornos para quem os adquiriu. Somente neste ano, os consumidores apresentaram diversas denúncias em diferentes eventos, como no RBD, Paul MCCartney, Coldplay, Titãs, dentre outros.
Para evitar que mais casos como esses aconteçam, a Eventim, segunda maior empresa em venda de ingressos do mundo, elenca 4 dicas para evitar cair em golpes.
1. Evite comprar em outros sites que não sejam o oficial
Caso tenha visto algo em nome da Eventim, por exemplo, que comercializa ingressos através do WhatsApp ou outras plataformas, fique atento, já que a empresa só comercializa os bilhetes na plataforma oficial, o que normalmente ocorre também com outras tiqueteiras
“A gente tem visto criminosos enganando fãs, afirmando que nós estamos vendendo entradas pelos aplicativos de conversa, redes sociais e sites falsos, chegando ao ponto de criarem boletos com logo e CNPJ da nossa empresa. Nesse caso, os fãs precisam saber que, para evitar essas confusões, somente é possível adquirir os bilhetes no meio oficial”, explica Jorge Reis, CEO da Eventim Brasil,
2. Verifique a URL do site de compras
O consumidor pode ser atraído por uma publicidade ou até mesmo link em que algum amigo envia para a compra do ingresso. Para saber se trata-se de um meio oficial, esteja atento à URL: https://www.eventim.com.br. Caso o site não tenha a mesma URL, possivelmente trata-se de um golpe.
“Muitas vezes esses ingressos vendidos nem existem, ou já foram adquiridos por outra pessoa. O que pode acontecer é que no dia do evento, vários fãs estão com o mesmo bilhete, e só um conseguirá acesso ao show. O sentimento é de frustração por ter comprado aquela entrada falsa”, indica o Jorge Reis.
No caso da Eventim, por exemplo, os golpistas podem usar URLs parecidas, como eventim-br.com, eventim-shop.com ou composta pelo nome do artista, que se assemelham a oficial.
“Uma dica é: entre no nosso site e veja se o preço é aquele que você viu nesse site indicado, e se o mesmo está disponível. Se estiver, compre por lá, mas se estiver esgotado, comprando neste outro meio, você corre risco de pagar e ainda sim não conseguir realizar o sonho de assistir o artista, caindo em golpe”, completa Jorge.
3. Informe-se do local das bilheterias e pontos de venda físico no site oficial da empresa que comercializa os ingressos
Os pontos de venda e bilheterias oficiais para compra de ingressos físicos estão sempre detalhados na página oficial do evento, dentro do site, ou até mesmo nas redes sociais da tiqueteira responsável.
“Nós não recomendamos de forma nenhuma que você compre seu ingresso em locais que oferecem comercialização física, além desses que indicamos no nosso site e redes sociais, e isso também acontece muito”, alerta o executivo.
4. Evite as plataformas de revenda de ingresso
“Não recomendamos a compra em plataformas de revenda de ingressos, como viagogo, stubhub, funbynet e outras. Estas plataformas não são afiliadas da Eventim ou de qualquer empresa que integra a ABREVIN, que é a Associação Brasileira das Empresas de Vendas de Ingressos”, finaliza o CEO da Eventim, que também é presidente da ABREVIN.
Sobre a Eventim:
A Eventim está presente em 22 países. É responsável pela comercialização de mais de 250 milhões de ingressos para atender em torno de 180 mil eventos por ano (dentre eles os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro e de Paris). A infraestrutura tecnológica da empresa conta com sistemas que seguem os mais altos níveis de segurança e têm capacidade para processar a demanda intensa de tais eventos, o que se verificou, diante da efetiva aquisição, pelo público consumidor, do total de ingressos disponíveis nas duas aberturas anteriores de venda, sempre respeitando a quantidade de pessoas que cada um dos espaços nos quais o evento se realiza pode comportar.