Com 60% de crescimento em 2022, Triven amplia serviços e estreia no mercado internacional

A Triven teve um crescimento de 60% no faturamento em 2022, na comparação com 2021, e já projeta um aumento de 50% para 2023.  Pioneira no Brasil em serviços de backoffice para startups e pequenas empresas, as apostas da empresa para o ano são, além de fortalecer os serviços já oferecidos, trazer novidades para o mercado e dar os primeiros passos em sua internacionalização.

As bases para os planos deste novo ano foram construídas ainda em 2022, quando a Triven conquistou seus primeiros clientes internacionais: a holandesa  CargoSnap, que utiliza os serviços financeiros da Triven nas operações brasileiras,  e a SG Global, localizada nos EUA.

“A Triven tem planos de expandir a atuação no mercado externo, sempre de forma planejada e sem pressa, com um trabalho consistente e constante, como é o nosso foco, revela Fernando Trota, CEO da Triven.

Outro ponto que deve favorecer o crescimento é a oferta de uma nova vertical de serviços: o People as a Service. “Já temos dois clientes atendidos, a Santuu e a Ahazou!, e pretendemos ampliar esse novo setor. Como o mindset da Triven presa por um crescimento consistente com coerência, pretendemos fechar o ano de 2023 com oito clientes atendidos por nosso primeiro Squad”, conta o CEO.

Fernando atribui os resultados positivos a essa escolha de manter um crescimento planejado e constante. “Foi um ano com muitos desafios econômicos e de gestão de pessoas, mas acredito que a persistência de todo o time, o trabalho incessante de cultura e a busca diária por excelência na execução foram as grandes frentes do nosso planejamento”, opina.

Em 2023, para a vertical CFO as a Service a empresa tem como meta chegar a 60 clientes, para realizar uma avaliação de essência e qualidade de entrega, uma vez que a visão da empresa é manter o conceito "boutique".

“Com este número em 2023, chegaremos a um faturamento 50% superior ao de 2022, mas com uma margem 50% acima da apresentada no ano passado. O foco é em rentabilidade, margem da carteira, geração de novos negócios e cross sell, principalmente para a vertical Advisory, que é onde temos potencial de mais alavancagem em receita. Para a vertical People as a Service, não temos pressa. Queremos consolidar o produto e crescer ainda de forma orgânica, validando product market fit”, pontua Fernando.