Quando está no sangue: família Rossi é pioneira no fomento ao turismo de Gramado.

10/5/25
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Redação Start

Nesse Dia das Mães, contamos a relação de Marta, mãe do Marcus, CEO da Gramado Summit, com o setor que mais movimenta a região.

Foto/Divulgação
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O filósofo chinês Confúcio já diria: a palavra convence, mas o exemplo arrasta. E os exemplos vêm da relação entre pais e filhos.

Referência. É assim que o CEO da Gramado Summit, Marcus Rossi, enxerga a mãe, Marta. O ano era 1989 quando ela apostou que Gramado, na Serra Gaúcha, poderia entrar no mapa do turismo brasileiro. Logo, a cidade viria a ser uma potência econômica para a região e o Rio Grande do Sul. Naquele ano, nascia a Festuris, que hoje está na sua 37ª edição, gerando milhões de reais em negócios para o município.

A mulher potente, ao lado de Silvia Zorzanello, também criou a Chocofest, outro evento que deixou uma marca para Gramado: a fabricação de deliciosos chocolates. Marta fez - e segue fazendo - muito pelo turismo. Ao ajudar a construir a fama de Gramado, ela ganhou um superfã: Marcus.

“Sempre foi incrível ser filho de Marta Rossi, mas também sempre muito desafiador. Ela acabou sendo um norte para que eu fosse atrás das minhas realizações”, conta o CEO da Gramado Summit.

Marcus afirma que nunca pensou no turismo como um caminho a ser trilhado, mas que o setor acolheu e escolheu primeiro a mãe e depois ele. A ideia inicial da Gramado Summit era ser um evento que reunisse gente legal para falar sobre inovação. Hoje, o evento coloca o município de Gramado como berço do maior festival de inovação da América Latina, movimentando milhões de reais para a economia local. Lá atrás, ao ter uma experiência real e sem moleza na empresa da mãe, ele vislumbrou trilhar o próprio caminho não longe do ninho porque - assim como Marta - também empreendeu.

“Ela, para mim, além de minha heroína pessoal, é minha melhor amiga”, diz Marcus, com muito orgulho.

Mãe coruja

Para Marta, os braços do filho alcançaram um nicho do mercado para além do turismo, chegando às novas tecnologias. “O Marcus teve a visão de enxergar o mundo de uma forma ampla e fazer conexões. Tenho muito orgulho de tudo o que ele construiu e estou feliz por ter contribuído de alguma forma. Ele foi o menino que puxou o banquinho, subiu e olhou além do muro”, destaca a mãe coruja.

E para quem quer saber como é a relação quando ninguém está vendo, ela conta: “A gente tem sintonia, se ama de verdade e brigamos muito também, porque não anulamos nossas personalidades para conviver bem, ao contrário, nos admiramos por isso”.

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