Edmond anuncia novas soluções para o setor solar e projeta ultrapassar R$ 1 bilhão em transações até o fim de 2023

A Edmond, ecossistema tecnológico voltado para a transição energética no Brasil, dá início a uma nova fase nas operações da sua vertical fintech. Agora, a frente Edmond Bank passa a atuar em parceria com empresas de assinatura de energia, fornecendo a infraestrutura de cobrança recorrente para as startups e empresas que oferecem desconto na conta de luz. As soluções da vertical são voltadas para gestão de cobranças digitais, transações peer-to-peer e split de pagamento, e distribuem automaticamente os valores para as usinas geradoras de energia solar e todos os agentes da cadeia de suprimentos. Em 3 anos de atuação, a greentech já transacionou R$750 milhões  e, com a novidade, projeta superar  R$1 bilhão até o final de 2023 e mais de 500 mil transações mensais.

Além da frente financeira, há atualizações na vertical SaaS, a Edmond AppSolar, voltada para a gestão de projetos e compras de equipamentos para usinas solares. A empresa passa a oferecer soluções e suporte de engenharia, suprimentos e logística para a implantação de usinas de médio e grande porte, de 200kW a 3MW. Com o projeto implementado, os clientes também poderão ter acesso aos serviços do Edmond Bank.

Usuários do AppSolar também poderão aproveitar a nova loja na plataforma, disponível para a compra de kits residenciais e para pequenos negócios.

"A partir das melhorias que implementamos na loja, o cliente poderá completar sua compra em até 23 segundos, tendo acesso a uma grande variedade de marcas, os melhores preços  do mercado e quase 100 mil configurações técnicas personalizáveis, a depender da necessidade do projeto e da geração de energia", compartilha o CEO e fundador da empresa, Jackson Chirollo.

De acordo com o fundador, as ações foram pensadas como uma forma de estabelecer a Edmond como uma empresa que possui soluções tecnológicas para projetos de energia solar de todos os portes.

“Só no primeiro semestre deste ano a capacidade de produção de energia solar superou todo o resultado de 2022 no Brasil. O crescimento do setor é muito acelerado, e a tendência é que a demanda por serviços na área só cresça, já que há um movimento mundial para o uso de energias limpas. Por isso, é essencial que o país tenha empresas que apoiem essa evolução e a Edmond quer se consolidar como uma referência nesse mercado", afirma Jackson.

Atualmente, a vertical bank processa cobranças de projetos de energia solar para mais de 2 mil integradores e conta com mais de 80 distribuidores, recebendo pagamentos e consolidando a infraestrutura de pagamentos para elevados valores.

Edmond alia soluções para o setor solar com sólida agenda ESG

Fundada em 2020, a Edmond tem contribuído para a digitalização e descentralização do setor elétrico. Por meio da vertical AppSolar, disponibiliza soluções tecnológicas às integradoras - como são chamadas as empresas que vendem projetos aos clientes finais, oferecendo acesso gratuito a uma plataforma whitelabel que ajuda nas atividades de gestão, nas vendas e na geração de leads. Já a solução bank oferece meios de pagamentos digitais e financiamentos exclusivos ao segmento.

Porém, não foi apenas no setor de energia que a empresa atuou nos últimos anos: a agenda ESG está incorporada em sua tese de crescimento desde o início das operações. Em 2023, foi certificada pelo Sistema B, movimento global de empresas que aliam lucro ao desenvolvimento sustentável, e foi certificada como uma das 76 empresas mais inovadoras do Brasil pelo MIT Technology Brasil. No ano passado, integrou o programa Ambições pelo ODS, da ONU, sendo a única startup entre 17 empresas participantes da sua edição.

Outra conquista importante de 2023 foi a aceleração no programa Scale-Up Endeavor. Agora, participa de outro projeto: o Google for Startups Black Founders Fund.

"Iniciamos uma incrível experiência Google para ter acesso às melhores mentorias, soluções, serviços e produtos que farão diferença em nosso negócio. Com esse tipo de parceria, confirmamos nosso DNA em tecnologia e inovação na transição energética", finaliza Jackson Chirollo.