Após ultrapassar R$ 100 bi transacionados, Monkey quer expandir para novos mercados

30/9/24
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Publicado por 
Redação Start

Startup líder em antecipação de recebíveis e investida da Wayra Brasil, inaugurou escritório nos Estados Unidos, com foco em solidificar movimento de expansão

Foto: Divulgação
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A Monkey Exchange, plataforma líder em antecipação de recebíveis, tem levado inovação e integração para o setor financeiro, apoiando o mercado no desafio de torná-lo mais eficiente. Após ultrapassar os R$ 100 bilhões transacionados, a fintech, que conta com investimentos da Wayra Brasil, CVC (Corporate Venture Capital) early stage da Vivo, visa expandir para novos mercados.

Fundada em junho de 2016 por Gustavo Muller, Bruno Oliveira e Felipe Adorno, a fintech surgiu da necessidade de conectar empresas que buscam obter melhores condições comerciais, àquelas que desejam antecipar pagamentos de vendas e às que buscam financiar essas atividades, no contexto das operações de risco sacado. Há dois anos, a startup alcançou o breakeven, sendo ponte para integrar estes três agentes, como um marketplace, em uma plataforma adaptável a cada modelo de negócio.

Após se destacar no Brasil e no Chile como plataforma tecnológica, atendendo a grandes clientes multinacionais e instituições financeiras na região, a Monkey está expandindo as operações para o México e os EUA. O novo passo na  jornada de internacionalização fez com que Gustavo Muller, CEO e cofundador, se mudasse para Charlotte, na Carolina do Norte, para comandar o novo escritório, que contou com investimentos de aproximadamente US$ 2 milhões.

“Estamos animados para crescer ainda mais. Nosso principal diferencial é contar com mais de 100 bancos e instituições financeiras conectados em nossa plataforma. Com isso, conseguimos viabilizar a realização do leilão reverso para financiamento. Nesse modelo, as instituições participantes oferecem as menores taxas em uma competição acirrada, o que possibilita uma redução de até 70% em comparação às linhas tradicionais de fomento”, destaca Gustavo Muller, CEO e cofundador.

Para bancos e instituições financeiras, a startup agiliza a participação em programas de financiamento, aumentando a eficiência e o volume de transações. Da mesma forma, oferece às grandes corporações apoio na criação de programas de financiamento para suas cadeias de suprimentos, garantindo transparência, governança e flexibilidade. E para os fornecedores dessas grandes corporações, assegura financiamento competitivo, promovendo o acesso a menores taxas e, portanto, a recursos que impulsionam a inovação, a expansão e o fortalecimento financeiro.

“Essa abordagem não só destaca a Monkey em relação aos concorrentes, mas também demonstra o compromisso da empresa em proporcionar condições financeiras mais vantajosas para as PMEs, permitindo economia e investimentos que impulsionam o crescimento e a inovação desses negócios”, destaca o empreendedor.

Em 2023, a fintech operou 91 programas de financiamento e para 2024, a expectativa é chegar a um crescimento de 27%. Com um modelo de negócios promissor e nomes fortes como investidores, a startup visa alçar voos maiores.

“Contar com a Wayra Brasil como investidora nos proporciona não apenas o financiamento necessário ao negócio, mas também a orientação estratégica e as conexões de mercado. Isso é fundamental para o nosso crescimento contínuo e para a realização da nossa missão de democratizar o acesso a serviços financeiros para pequenas e médias empresas. Além disso, como parte do grupo Telefónica, podemos acessar uma rede global de parceiros e recursos, o que ajuda a Monkey a escalar e se internacionalizar de forma mais eficiente, apoio crucial para nossos planos de expansão”, encerra Muller.

Sobre a Wayra & Vivo Ventures:

A Wayra, fundo early stage de Corporate Venture Capital da Vivo no Brasil e da Telefónica no mundo, investe, escala e conecta startups com corporações e outros parceiros. O objetivo é gerar oportunidades de negócios e inovação em conjunto. Criada em 2011, opera em nove países (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Alemanha, México, Peru, Espanha e Reino Unido) e já investiu mais de 66 milhões de euros em startups. Atualmente, mais de 550 startups fazem parte do portfólio de inovação aberta global da Telefónica. Presente no Brasil desde 2012, a Wayra aportou cheques – que podem chegar até R$ 2 milhões – em 86 startups brasileiras, o que representa aproximadamente 10% das startups investidas pela Telefónica globalmente. Atualmente, mais de 43% de suas startups ativas em portfólio possuem contratos ativos com a Vivo. Por sua vez, o Vivo Ventures, lançado em 2022, é um CVC com R$320 milhões para investir em startups “growth” (séries A em diante) com o objetivo de alavancar a estratégia de novos negócios da Vivo e a entrada em novos mercados. O Vivo Ventures já investiu R$ 91,8 milhões – 28% do capital alocado no fundo – em cinco startups: Klavi, Klubi, Digibee, Conexa e CRMBonus. Desse portfólio, 100% das empresas já fazem negócios com a Vivo. Ambos os veículos de investimento, Wayra e Vivo Ventures, têm atuações integradas, para aproveitar ao máximo as oportunidades em prol da Vivo e do grupo Telefónica, reforçando a empresa como hub digital. A gestão dos dois fundos é feita pela Wayra Brasil, e as áreas prioritárias que buscamos são Entretenimento, Casa Conectada, Educação, Energia, Saúde e Serviços Financeiros. Saiba mais clicando aqui.

Sobre a Monkey

A Monkey, plataforma líder em antecipação de recebíveis,  é um marketplace que tem como propósito tornar o mercado de antecipação de recebíveis de notas fiscais e cartão de crédito mais eficiente. Com soluções que unificam compradores, fornecedores e instituições financeiras em uma plataforma completa e de simples usabilidade, a fintech conta com um sistema que funciona como um leilão em tempo real entre financiadores. Novos títulos e recebíveis são adicionados e negociados diariamente, possibilitando o acesso ao crédito a pequenas e médias empresas da cadeia de fornecimento às taxas mais competitivas. Para mais informações, acesse aqui.

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