Como a gestão de pessoas pode impedir o Quiet Quitting

23/11/22
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Publicado por 
Redação Start

Novo termo da cultura de trabalho expressa sobre excesso de atividades e a importância de um ambiente de trabalho humanizado e equilibrado

Atualmente, um dos assuntos mais falados no mundo do trabalho é a prática do "quiet quitting" ou desistência silenciosa. A expressão diz respeito ao comportamento de colaboradores que não fazem mais que suas obrigações combinadas contratualmente, ele cria limites próprios, fazendo de forma bem-feita suas tarefas, mas sem deixar que o trabalho tome uma proporção maior do que deveria.

Em uma cultura de trabalho que exige cada vez mais dos trabalhadores, aqueles que entram e saem no horário acordado, entregam o que é combinado e não participam de confraternizações, ou seja, delimitam bem o que é vida pessoal e vida profissional, estariam se “demitindo silenciosamente”. A Sólides, empresa de RH líder no mercado de PMEs e gestão de pessoas, auxilia  em como gestores e RH podem atuar para evitar esses casos e como isso impacta a experiência dos colaboradores.

"Esse tipo de comportamento pode gerar um certo desconforto entre empregadores e funcionários. É natural que se imponha limites na vida profissional, de modo que ela não interfira na vida pessoal, prezando por um equilíbrio importante. Mas é necessário que haja uma comunicação entre a liderança e os colaboradores para que o ambiente de trabalho seja um espaço aberto para ouvir as necessidades da equipe”, acrescenta Távira Magalhães, CHRO da Sólides.

Só no TikTok, rede social onde o termo surgiu e ganhou popularidade, a #quietquitting já tem mais de 28 milhões de publicações, com os relatos de diversos colaboradores de empresas ao redor do mundo. A tendência gerou debates nas redes sobre a importância de limites entre a vida social e a profissional, e como algumas práticas, tidas como comuns, podem sobrecarregar colaboradores. O time de recursos humanos deve estar atento aos colaboradores e algumas ferramentas podem auxiliar a identificar a demissão silenciosa, como a avaliação de desempenho e pesquisa de clima interno.

“O RH e a gestão de pessoas de uma empresa têm um papel fundamental não apenas na hora de delimitar bem os horários dos colaboradores e o que é vida pessoal e profissional, mas também de escutar aqueles que se sentem sobrecarregados e entender o que os leva a praticar o “quiet quitting”. Seja através de feedbacks, relatórios ou acompanhamento, é importante que os setores de gestão de pessoas entendam o que está acontecendo dentro de uma empresa”, conclui Távira.

Sobre a Sólides:

A Sólides, empresa de tecnologia líder no Brasil na gestão de pessoas nas PMEs, oferece a única plataforma com tudo em um só lugar e a metodologia exclusiva que ajuda as PMEs a crescerem, e segue transformando a gestão de pessoas por meio de inovação e tecnologia. Seu principal objetivo é facilitar o modo como as empresas atraem, desenvolvem e retêm seus talentos, reduzindo o turnover e aumentando as vantagens competitivas de seus clientes. Em uma única plataforma, oferece as funcionalidades necessárias para os processos de RH e DP: Atração e Gestão de Talentos, Desenvolvimento e Performance, Engajamento e Retenção, Educação Corporativa, Benefícios, Serviços Financeiros e Rotinas de Departamento Pessoal. Também mantém o maior portal de educação de RH da América Latina, o RH Portal. Nos últimos três anos, a empresa cresceu 5 vezes e o número de clientes quadruplicou atingindo mais de 21 mil empresas e mais de 4.5 milhões de vidas ativas gerenciadas por meio de sua plataforma, e desponta na liderança do segmento em meio ao ecossistema de empresas reconhecidas no mercado brasileiro pelos seus serviços de qualidade.

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