No ano mais incrível, ninguém sairá o mesmo da Gramado Summit 2025
Gramado Summit 2025: um festival sobre o futuro, agora

As portas do Serra Park só abrem em junho, mas 2025, para a Gramado Summit, já é um ano incrível. A produção está empenhada em fazer a maior edição em 8 anos, com números recordes: 20 mil participantes, 600 expositores e 400 palestrantes e especialistas. É surreal, no sentido de que eu sempre considerei a história da Gramado Summit muito parecida à de Davi e Golias. Aquela ideia pequenininha no interior do estado do Rio Grande do Sul, que começou com 72 expositores em 42 estandes, conseguiu desenvolver uma percepção de marca tão forte que hoje se consolida entre os principais eventos de inovação da América Latina. Nossa história é épica.
Nascemos com foco em startups. Em 2017, queríamos conhecer jovens empreendedores no estágio mais inicial e apresentá-los aos primeiros investidores, aos primeiros clientes. O tempo foi alicerçando outro foco, algo natural, e hoje somos um grande festival sobre o futuro. Grande em números, nomes e resultados.
Pela primeira vez, pensamos numa linha de conteúdo que norteia a Gramado Summit, com dois grandes palcos, que dialogam entre si: o principal é o Convergente, lugar onde as ideias que foram debatidas durante muito tempo e aqueles futuros que a gente conhece vão ser discutidos por grandes pessoas, grandes empresas. Mas a gente também parte do princípio de que esse futuro, ele só pode ser discutido e debatido porque em algum momento foi construído por meio da divergência. Então, o segundo palco é o Divergente, para discutir futuros talvez improváveis, ideias que podem parecer ousadas demais hoje, mas que, quem sabe, sejam o amanhã que ninguém viu chegando. Opa, nós vimos!
Mais do que nunca, a experiência da Gramado Summit não quer deixar ninguém sair o mesmo. E aí entra o diferencial mais legal do evento, nomes e palestras atraem o público, mas a gente entrega uma feira de negócios que provoca a transformação não apenas intelectual, mas na prática. É uma feira para que a gente, ao fim de cada dia, consiga entender nosso papel nesse mundão. Três pavilhões lotados. Milhares de pessoas sedentas por conhecimento. A maior edição da nossa história. E a certeza de que é só o começo.