Times de produto de alta performance bem geridos trabalham 150% melhor e mais rápido que a média do mercado em scale-ups

24/1/23
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Publicado por 
Redação Start

Startups que optam pela contratação de squads formadas por profissionais freelancers de tecnologia tem diminuição de custos, tempo, e conquistam mais agilidade e qualidade nos processos


Com a transformação digital no topo da agenda das empresas tradicionais e startups de todo o mundo, é imprescindível a importância de evoluir o setor de inovação, afinal, a iniciativa pode trazer mais lucro e impactar os negócios. Para continuarem investindo em produtos, a contratação de times freelancers pode ser a saída e pode trazer grandes benefícios quando geridos por empresas especializadas no segmento. De acordo com levantamento feito pela BossaBox, startup que disponibiliza e gerencia squads de alta performance sob demanda para ajudar líderes de Produto e Tecnologia de scale ups no Brasil, os times de prolancers, que são chamados os freelancers profissionais, proporcionam 8X mais segurança com resultados 151% mais rápidos que o restante do mercado.

Para João Zanocelo, head de produto e cofundador da BossaBox, os times freelancers de profissionais altamente capacitados podem ser uma saída para o sucesso tecnológico.

“A combinação de segurança para o cliente e trabalho sendo feito mais rápido faz com que você eleve o ROI e diminua riscos de qualquer iniciativa digital, e assim, a scale up consegue chegar aonde quiser com mais eficiência, e até mesmo, escalar seu negócio”, explica.

Segundo executivos que participaram do Relatório de Tecnologia Global (Global Tech Report) da consultoria KPMG, divulgado em outubro, quando perguntados sobre os desafios de adoção das novas tecnologias, a maioria das respostas tem relação com a necessidade de talentos qualificados, altos custos de recrutamento desses profissionais e déficits de competências, e isso também ocorre nas scale ups, que atualmente passam por um período de inverno.

Além disso, uma das principais dores do mercado de startups e scale ups para o setor de inovação e tecnologia é o tempo de contratação de profissionais do setor e a baixa retenção desses colaboradores. “Nós temos ouvido com os nossos clientes que o recrutamento desses profissionais leva de 40 a 60 dias, e quando um candidato é escolhido, em 25% dos casos, acaba não ficando. Aqui na BossaBox, esse é o tempo que levamos para uma etapa a mais do processo, ou seja, no estudo de concorrentes para um determinado projeto, e depois disso, já o colocamos em prática com o nosso time, melhorando todo esse sistema e otimizando etapas”, diz João.

Outra dor de grande parte das scale-ups está relacionada a times que não conseguem atender toda a demanda de tecnologia e produto existente. Por isso, a startup tem cerca de 26 mil profissionais que podem ser alocados para ser uma força de trabalho rápida para expandir a capacity dos clientes, e o mais importante: com processos consistentes.

"A BossaBox também gerencia todo o processo, por isso nós levamos muito em consideração se esses profissionais têm um perfil autogerenciável e familiaridade com trabalho remoto, squads e metodologias ágeis. Ou seja, é tudo feito exigindo autonomia e experiência", completa o cofundador.

Sobre a BossaBox:

Fundada em 2017, a BossaBox é uma startup que conecta empresas e profissionais de tecnologia para criar produtos digitais que transformam o mundo. É referência no modelo inovador squads-as-a-service no Brasil, em que monta e gere equipes de tecnologia - os chamados “squads” - sob demanda e de forma ágil para empresas. A startup levantou o total de quase R$ 20 milhões em rodadas compostas pelos fundos Astella Investimentos, Redpoint eventures,  SaaSholic e MIT Angels. Com mais de 26 mil profissionais de tecnologia cadastrados, a empresa já entregou mais de 150 projetos. Por meio do trabalho remoto, a BossaBox promove a diversidade e inclusão de profissionais de todo o Brasil na área de tecnologia, garantindo acesso a uma remuneração alta independentemente da cidade ou estado em que atuam.

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