Novas formas de empreender e ganhar em dólar: seja um global worker

Como ter um CNPJ e a liberdade geográfica para trabalhar em qualquer lugar? A resposta, foge do óbvio: sendo um global worker (profissional global) ou um criador de conteúdo, como indica Tiago Santos, CEO da Husky, fintech brasileira que facilita transferências internacionais.

De acordo com o executivo, os Global Workers, ou Trabalhadores Globais, são profissionais que aproveitam a flexibilidade do trabalho remoto para atender empresas estrangeiras, mas sem a necessidade de morar fora do Brasil.

“Tudo que eles precisam, além de abrir uma empresa, é falar o idioma escolhido pela empresa, ter acesso a uma internet de qualidade e o conhecimento necessário para a vaga”, comenta Tiago.

Na pesquisa ‘Global Workers 2023 - Panorama sobre os profissionais brasileiros que trabalham para o exterior’, desenvolvida pela própria Husky, a startup mostrou o perfil destes profissionais: 81,5% são homens, sem filhos e com uma idade média de 31 anos, que moram com seus parceiros (67,9%), possuem pets (60,3%) e tem nível superior (94,9%), com destaque para a área de Exatas e em cursos ligados à tecnologia (75,7%). Outra característica é que eles ganham, em dólares, uma média de R$ 29 mil por mês, com 8 entre 10 global workers prestando serviços para o exterior como Pessoa Jurídica (PJ).

Sobre a Husky

Fundada em 2016, a Husky é uma startup adquirida em 2022 pela Nomad e que foi vencedora do Start-Up Chile 2017 e do Parallel 18 no ano seguinte, em Porto Rico. Remota desde o primeiro dia, a fintech já movimentou mais de R$ 4 bilhões desde sua fundação e tem o melhor custo-benefício do mercado para transferências internacionais sem burocracia. Empresas estrangeiras confiam na Husky para pagar seus funcionários no Brasil, e os usuários preferem a Husky por ser a melhor e mais rápida solução para receber do exterior. Mais informações em husky.io.